domingo, 25 de novembro de 2012

Garoto Sem Teto Rouba o Show de Talentos

 Tradução:

Há um cara de aparência muito comum se preparando para entrar no palco.
- Tenho 22 anos de idade. Meu nome é Shoi, Sung-Bong. Eu vivi em circunstâncias muito difíceis. Eu ainda me sinto desconfortável desafiando esta competição. Eu apenas quero ser normal como as outras pessoas. Eu não canto muito bem mas quando eu canto eu sinto como se eu me tornasse uma pessoa diferente.

* Entra no palco.

- Olá!
- Olá! Eu sou Choi, Sung-Bong e eu tenho 22 anos de idade.
- Olhando pela sua aparência eu não consigo imaginar o que você faz pra viver.
- Eu sou um trabalhador manual.
- ... acorda cedo na manhã...!?
- Sim.
- Enquanto eu olhava no seu teste vi que deixou seu campo família em branco.
- Eu fui deixado no orfanato quando eu tinha 3 anos de idade e quando eu tinha 5 anos eu fugi depois de levar uma surra das pessoas de lá.
- Então como você viveu desde então?
- Eu vendi chicletes e bebidas energéticas na rua... Eu tive essa vida por 10 anos.
- Alguém ficou com você?
- Não, eu estava sozinho.
- Então você viveu sozinho desde que você tinha 5 anos de idade?
- É...
*anteriormente...
- Eu vivi assim por dez anos. Eu dormi em escadas ou banheiros públicos... por dez anos como se fosse acabar logo.
* de volta ao palco.
- Você foi para a escola?
- Eu fiz um teste GED para ter a graduação das escolas elementares e básicas e o ensino médio foi a primeira escola em que eu estive.
- Uau, você é inacreditável! Você vai cantar hoje?
- Sim.
- Voce gosta de cantar?
- Eu diria que "eu canto porque eu gosto de fazer isso". Eu gosto de cantar porque foi a primeira coisa que eu gostei depois de viver essa vida efêmera, esse tipo de vida. Eu não sou um bom cantor mas eu gosto disso.
- Deixe-me ouvir você cantando.


sexta-feira, 23 de novembro de 2012

+ Máquinas Perfeitas - Wipeout

Corrida de um aircraft futurístico. É legal essa característica visionária no jogo. Já pensou se de alguma forma a gravidade pudesse ser anulada ou algum tipo de levitação pudesse ser empregada de forma tão eficiente que pudesse haver aircrafts que quase são aeronaves. Energia sem fio já é uma realidade. Escudos defletores tal como no Jornada nas Estrelas por enquanto ainda é ficção, que eu saiba. Estas corridas apesar de muito legais são mortais e bem agressivas. Recursos com baixa base técnica também são utilizaodos como enviar uma onda pelo chão até atingir o inimigo... tal como se levantasse o tapete bem rápido e a onda o atingisse.

Pela arte, ao meu ver, não houve nada tão perfeito nesse aspecto. Patrocinadores reais ou fictícios, tanto faz. Símbolos icônicos com figuras gemétricas parecem ter grande relevância nesse futuro provável. Alternância com modelos-grade revelam uma realidade totalmente controlada, coisa que só poderia ser por computadores embora o trabalho de engenharia seja paralelo. Aves quebram-no, essa precisão grande, e o liga a realidade e ainda revela que convivem com natureza igualmente embora fora de vista. Uma excelente escolha de armas e recursos nas naves ligadas ao esporte torna ainda mais palpável e profundo o enredo. Sabemos que na F1 há desenvolvimento real de ponta em forma de pesquisas. Dinâmica revelam alta velocidade e necessário grande envolvimento atlético-esportivo. Design forte em realismo sendo este evocado por liquidez na animação, realismo na física, ótimas e bem adaptadas texturas, iluminação nas sua melhor perfomance, jogabilidade, um dos aspectos mais esquecidos nos games atuais, infelizmente, excelente.

A jogabilidade nos faz querer entender a física desse novo modelo de aircraft. Não desaponta. No início é bem difícil mas, tal como andar de bicicleta, depois que se aprende vc consegue incrivelmente pilotar a bela máquina.

Os danos não são aparentes mas são mostrados nas barras  ecorre-se o risco de avarias sérias e explosão. É possível mudar a inclinação e assim suavisar aterrisagens, prorrogá-las, agilisá-las ou evitar um salto para o inesperado.

Cenários diversificam bem pelos gostos desejados como natureza verde, neve, dificuldade, tecnológica, desafiante em complexibilidade, agilidade, etc.. Modos de jogo diferentes prometem explorar tudo o for possível ao jogo. Terminar todas as fases traz sensação de realização apesar de não possuir um avanço automático (é necessário escolher as pistas uma a uma) e de não ter um final bem elaborado. Vale a pena. O Playstation (1) foi um dos melhores se não o melhor de sua época e ainda se equipara aos melhores de todos os tempos.

 

Máquinas Perfeitas - Philosoma

O que acho interessante nessa abertura e em todo o jogo é o inicial pouco caso que se dá e o concomitante choque frente a um absurdo avanço técnico. É interessante tentar entender os diálogos. São simples mas importantes.

 O desespero numa estação distante chega ao rádio. Muito ruído nas comunicações e respostas e comunicações difíceis. O medo de quem chama por ajuda mistura-se a revolta com a pouca eficiência ao obter resposta na comunicação. Na nave mãe um alarme soa...

Tosca - Honey

domingo, 4 de novembro de 2012

quinta-feira, 1 de novembro de 2012